sexta-feira, 26 de maio de 2017

Ramadâ - 30 Dias de Oração

  
Neste mês, milhões de muçulmanos de todo o mundo participarão do Ramadã, o período anual de jejum e oração para os seguidores do islã. Muitos muçulmanos oram e lêem o Alcorão com maior frequência durante esse tempo.
          Para nós, cristãos, este também é um tempo de oração, mas para que Deus se revele àqueles que tanto o buscam, mostrando a eles o único caminho, a verdade e a vida. Muitos cristãos perseguidos também veem o Ramadã como um momento especial e propício para compartilhar o evangelho com vizinhos muçulmanos.
O que é o Ramadã?
O Ramadã é o nono mês do calendário islâmico, no qual se acredita que o profeta Maomé recebeu a revelação da parte de Alá (como os muçulmanos denominam o Deus Todo-Poderoso), dos primeiros versos do Alcorão
De acordo com o islã, Maomé caminhava pelo deserto, perto de Meca, 610 d.C., onde atualmente localiza-se a Arábia Saudita. Certa noite, uma voz vinda do céu o chamou. Segundo a tradição islâmica, era a voz do anjo Gabriel que disse a Maomé que este havia sido escolhido para receber a palavra de Alá. Nos anos posteriores, foi também através do anjo que a revelação de Alá foi transmitida a Maomé, que começou a pregar os versos que seriam transcritos e comporiam o livro sagrado islâmico.
O jejum do Ramadã é um dos cinco pilares da fé islâmica e é obrigatório para todos os seus seguidores. Trata-se de um tempo especial em que os muçulmanos se reúnem em oração e é considerado uma oportunidade especial para reviver, renovar e revigorar sua prática de fé.
A palavra Ramadã tem origem na palavra árabe "ramida" que significa "ser ardente".

Quando acontece o Ramadã
O início do Ramadã em cada ano é baseado na combinação das observações da lua e em cálculos astronômicos. Seu término é determinado de maneira semelhante. Pelo fato de o islamismo usarem o calendário lunar (que é onze dias mais curto que o calendário solar adotado na maior parte do mundo ocidental), o período sagrado do Ramadã varia de ano para ano, o que significa que o jejum pode ser celebrado em diferentes meses e estações.

Quem deve cumprir o jejum
O jejum é obrigatório para todo muçulmano que tenha atingido a puberdade e que goze de perfeita saúde física e mental. O primeiro jejum de uma pessoa na comunidade muçulmana é algo para celebração e festa. As grávidas, lactantes, mulheres no período menstrual, crianças, idosos e aqueles que estiverem doentes ou viajando, são dispensados de praticar o jejum.

Pedidos de oração
 27 de maio: Oração pelo Mundo Muçulmano
 28 de maio: Malásia
 29 de maio: Iêmen
 30 de maio: Brunei
 31 de maio: Egito
 1 de junho: Argélia
 2 de junho: Argélia
 3 de junho: Eritreia
 4 de junho: Territórios Palestinos
 5 de junho: Indonésia
 6 de junho: Iraque
 7 de junho: Arábia Saudita
 8 de junho: Indonésia
 9 de junho: Ásia Central
10 de junho: Mundo Muçulmano
11 de junho: Omã
12 de junho: Arábia Saudita
13 de junho: Emirados Árabes Unidos
14 de junho: Síria
15 de junho: Afeganistão
16 de junho: Maldivas
17 de junho: Egito

18 de junho: Bangladesh



Fonte: Portas Abertas Internacional

quinta-feira, 13 de abril de 2017

A Verdadeira Páscoa



           De todas as celebrações de Pessach (a Páscoa judaica), apenas uma foi a verdadeira. Ela aconteceu mais de 34 séculos atrás, quando o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó estava fazendo os preparativos para libertar Seu povo escolhido da escravidão no Egito.

          O Senhor havia enviado Moisés e seu irmão Arão a Faraó para exigir que fosse permitido aos israelitas irem para o deserto a fim de adorá-lO. Faraó se recusou a dar a permissão. Então, Deus atacou o Egito com nove pragas devastadoras. Mesmo assim, Faraó ainda se recusou a permitir que os israelitas deixassem o Egito.

           Então, Deus falou a Moisés: “Ainda mais uma praga trarei sobre Faraó e sobre o Egito. Então, vos deixará ir daqui; quando vos deixar, é certo que vos expulsará totalmente” (Êxodo 11.1).

          A principal mensagem de Pessach, logicamente, é a redenção. É sobre o plano de Deus para redimir Israel da escravidão. Todavia, ela contém paralelos maravilhosos para a cristandade:

         A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes do nosso calendário. Atualmente, tornou-se uma data tão comercial, que poucos lembram ou conhecem seu verdadeiro significado. Para além dos chocolates e presentes, a CPAD, editora cristã, reforça a origem do termo, que remonta a aproximadamente 1.445 anos antes de Cristo.
         Para contextualizarmos, neste período, de acordo com a Bíblia, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó viviam como escravos há mais de quatrocentos anos no Egito. A fim de libertá-los, Deus designou Moisés como líder do povo hebreu (Êxodo 3 e 4).

        Em obediência ao Senhor, Moisés dirigiu-se a Faraó a fim de transmitir-lhe a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar o rei da seriedade da mensagem, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito.

         No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga era sustada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas: Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito ... desde os homens até aos animais”. (Êxodo 12:12)

A primeira Páscoa

          Como os israelitas também habitavam no Egito, o Senhor emitiu uma ordem específica a seu povo. A obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tomaria um cordeiro macho, de um ano de idade, sem defeito e o sacrificaria. Famílias menores poderiam repartir um único cordeiro entre si (Êxodo 12:4).

          Os israelitas deveriam aspergir parte do sangue do cordeiro sacrificado nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele não mataria os primogênitos das casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas. Daí o termo Páscoa, do hebreu pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima” ou “poupar”.

Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao Seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus,” Jesus Cristo, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (João 1:29).

         De acordo com a Bíblia, no livro de Êxodo, capítulo 12, versículo 31, naquela mesma noite, Faraó permitiu que o povo de Deus partisse, encerrando, assim, séculos de escravidão, e inaugurando uma viagem que duraria 40 anos até Canaã, a terra prometida.

        A partir daquele momento da história, os judeus celebrariam a Páscoa toda primavera, obedecendo às instruções divinas de que aquela celebração seria “estatuto perpétuo” (Êxodo 12.14). Era, porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz.

Libertação

         Assim sendo, lembremos, não somente nesta data, mas em todos os dias, o verdadeiro significado da Páscoa. Assim como o Todo Poderoso libertou os hebreus da escravidão no Egito, Deus quer nos libertar da escravidão do pecado e, por isso, enviou seu Filho, Jesus Cristo, para que “todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (Joao 3:16), vida esta conquistada com sangue “porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós.” (I Coríntios 5:7).

Celebremos, então, a liberdade conquistada por Jesus Cristo na Cruz para todos nós!

segunda-feira, 27 de março de 2017

CUIDADO COM O ORGULHO


CUIDADO COM O ORGULHO

Todo Dia Com Paz
Gideão... tinha muitas mulheres. E sua concubina, que estava em Siquém, lhe deu também um filho; e pôs-lhe por nome Abimeleque

          Gideão é um dos personagens mais interessantes de todo o livro dos Juízes. O que é mais importante para nós é que ele é um homem de fé, um exemplo para nós. Depois de uma grande vitória sobre os midianitas, os homens de Israel queriam fazê-lo rei (v.22). Qual de nós teria resistido a essa tentação? Para Gideão, era algo fora de questão: o Próprio Deus era Rei sobre Israel, e assim deveria permanecer.

          Infelizmente, o caminho de Gideão não se manteve no nível elevado. As Escrituras nos dizem como o éfode tornou-se uma armadilha para ele. Então, ele tomou muitas esposas para si, uma das quais lhe deu um filho, o qual ele chamou pelo memorável nome de Abimeleque. Esse nome significa: "meu pai é rei"!

          De que maneira isso concorda com sua recusa anterior em tornar-se um rei? Será que algum traço de orgulho havia se arraigado em seu coração? Será que depois ele havia encontrado prazer na dignidade do reinado, que antes ele havia recusado? Nós não temos uma explicação definitiva.

           Entretanto, existe uma advertência para nós nisso tudo. Talvez nos seja possível encobrir nosso orgulho, entretanto nós descobrimos nosso próprio reflexo em nossos filhos. Será que nós queremos que eles sejam melhores do que nós mesmos? Usando toda a sua astúcia, o diabo encontra diversas maneiras de despertar nosso orgulho inato.

           Felizes são aqueles que se gloriam apenas em Deus! O Senhor honra a esses e guarda suas almas de perderem seu equilíbrio "Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes" (Efésios 6:13).

Fonte: Chamada Urgente

domingo, 15 de janeiro de 2017

CONFERÊNCIA DAS 70 NAÇÕES


CONFERÊNCIA DAS 70 NAÇÕES EM PARIS QUER DIVIDIR A TERRA DE ISRAEL

Aproxima-se a passos largos a pérfida e quiçá profética conferência "para a paz no Médio Oriente" - entenda-se: entre árabes e judeus - em Paris, para a qual foram convidadas 70 nações. O início está previsto já par o próximo Domingo, 15 de Janeiro.
Um rascunho da declaração oficial na conclusão da conferência "vazou" entretanto para a comunicação social, especificamente o jornal israelita "Haaretz", sabendo-se que ela apela à divisão da Terra de Israel, o estabelecimento de um estado palestiniano, a obrigação de Israel voltar às fronteiras de 1967 como base para as negociações finais entre israelitas e palestinianos, e a condenação de quaisquer responsáveis que se recusem a aceitar a solução 2 estados.
Segundo esta declaração, O Muro Ocidental não pertence aos judeus, muito menos o Monte do Templo, nem sequer ainda um centímetro quadrado da Judeia e Samaria, e de Jerusalém oriental. 
O documento também apela às nações para que façam distinção clara entre o estado de Israel e os territórios alegadamente pertencentes aos palestinianos e baseados nas fronteiras de 1967.
Sabe-se que na passada Sexta-Feira ocorreu uma reunião com uma grande quantidade de diplomatas que terão dado origem a esta declaração resultante da conferência a realizar em Paris.
Tudo vem em seguimento da abominável resolução 2334 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que muitos acreditam ter sido a maior traição da América a Israel. Vários líderes israelitas temem que as conclusões desta conferência dos 70 em Paris possam conduzir a uma nova resolução da ONU antes do próximo dia 20, dia da tomada de posse do novo presidente norte-americano, um declarado amigo de Israel.


Netanyhau teme que este comunicado final da conferência dos 70 em Paris possa vir a ser adoptado logo na Segunda-Feira seguinte pelo Conselho dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia e pelos ministros representados no "quarteto para a paz", vindo ainda a constituir a base para uma nova resolução do Conselho de Segurança que se deverá reunir já na próxima Terça-Feira para o seu debate mensal sobre a questão israelo-árabe.
Segundo palavras de Netanyahu, Israel está a fazer "um grande esforço para evitar uma nova resolução do Conselho de Segurança."

MALDIÇÃO ASSEGURADA PARA A FRANÇA
Ao organizar esta conferência e ao tentar conduzir (entenda-se: forçar) o caminho para a divisão da Terra de Israel, a França coloca-se em grave risco, atraindo a maldição de Deus sobre si mesma. 
Há 2 mil anos atrás, os soldados romanos repartiram entre si as vestes do Messias Jesus, trazendo maldição sobre toda a humanidade.
Agora, próximos ao Seu retorno, são as nações do mundo inteiro que tentam dividir a Sua Terra e a única Cidade do mundo inteiro que Ele chamou de Sua - "Jerusalém...é a cidade do grande Rei" - Mateus 5:35.

MALDIÇÃO SOBRE QUEM DIVIDIR A TERRA DE DEUS
Deus avisa explicitamente nas Suas escrituras que nos últimos dias irá julgar as nações por dividirem a Sua Terra: "Porque naqueles dias e naquele tempo em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha Terra" - profeta Joel 3:1 e 2. 
Segundo Génesis 12:3, todos aqueles que abençoarem Israel serão abençoados, e todos quantos amaldiçoarem Israel serão amaldiçoados. 
No conceito judaico, o número 70 simboliza as nações do mundo inteiro. Assim sendo, as 70 nações reunidas em Paris para dividirem a Terra de Israel acarretarão maldição para o mundo inteiro.



Oremos...oremos... oremos, para que não haja mais nenhuma resolução do Conselho de Segurança da ONU antes do próximo dia 20.
Shalom, Israel!

Fonte: http://www.charismanews.com

Ramadâ - 30 Dias de Oração

   Neste mês, milhões de muçulmanos de todo o mundo participarão do Ramadã, o período anual de jejum e oração para os seguidores do i...