sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Arábia Saudita decreta pena de morte para quem carregar Bíblia



A Arábia Saudita é o “berço” do Islamismo, tendo em Meca a cidade mais sagrada desta religião.
A Arábia Saudita é o “berço” do Islamismo, tendo em Meca a cidade mais sagrada desta religião. Já é proibido aos não muçulmanos entrarem naquela cidade. De modo geral, a perseguição religiosa só aumenta. Não há igrejas conhecidas e a maioria dos cristãos naquela nação são imigrantes estrangeiros.
Agora, o governo do país que já se diz regido pela lei sharia, anuncia modificações em uma lei sobre literatura. Isso poderá marcar o fim do cristianismo na região. O motivo é simples: está prevista pena capital para quem carregar Bíblias para dentro da Arábia. Ou seja, o que já era considerado contrabando, agora chega ao extremo. Não se pode comprar legalmente uma cópia das Escrituras por lá.
A missão Heart Cry  [Clamor do coração] divulgou em seu relatório mais recente que ao legislar sobre a importação de drogas ilegais, incluiu-se um artigo que aborda “todas as publicações de outras crenças religiosas não islâmicas e que tragam prejuízo”. Ou seja, na prática, entrar com uma Bíblia na Arábia Saudita será o mesmo que carregar cocaína ou heroína.
Opinião:
 
“E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.”
Apocalipse 6:9
Perseguição e morte de cristãos é bíblico e ocorre desde os tempos de Jesus.
Por ser um importante parceiro comercial dos EUA – onde rola grana alta e muito petróleo – a Arábia raramente recebe cobertura negativa da imprensa internacional…. nem nessa caso contra cristãos, nem contra gays, por exemplo, que também são sumariamente mortos por lá quando descobertos.
E não se ouve falar em protestos do pessoal dos direitos humanos, nem em manifestações contrárias de nenhum tipo. Assim como já ocorre na Síria e em outras partes do mundo, parece que o assassinato de cristãos é algo encarado com certa naturalidade.
Por Leonardo Souza

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

PORÇÃO DOBRADA



 PORÇÃO DOBRADA. VOCÊ ENTENDE O QUE É?


Sucedeu, pois, que, havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede- me o que queres que te faça, antes que seja tomado de ti. E disse Eliseu: Peço-te que haja porção dobrada de teu espírito sobre mim. (2Reis 2:9 ARC)


Talvez você já deva ter participado de alguma campanha ou oração por busca de "porção (unção) dobrada". E nessas foi lhe prometido(a) dobro de 'poder', o dobro de milagres, etc...
Mas, será que é disso que o texto está se referindo? Que porção o texto se refere?
Precisamos entender: 

I. Quem era Elias? O maior Profeta de Israel naquele tempo.
II. Quem era Eliseu? Um dos discípulos e aluno da escola de profeta de Elias.

O pedido de Eliseu foi um pedido nobre. No NT encontramos Paulo dizendo: “Fiel é a palavra: se alguém aspira ao episcopado, excelente obra almeja” (1Tm 3.1). Desejar ser um ministro e/ou pregador da Palavra é um dos desejos mais nobres que um ser humano pode ter.

Quando Eliseu pede a “porção dobrada”, ele não está querendo mais poder, mais do Espírito Santo, mas na verdade ele está pedindo o 'DIREITO DE PROGENITURA' sobre os demais profetas da escola de Elias. Elias foi líder de uma “escola de profetas”, e Eliseu era um dos seus alunos.
O ambiente da escola de profetas lembrava uma fraternidade onde os membros eram chamados de “filhos dos profetas” (v. 3,5). 
Com a trasladação de Elias quem seria o seu substituto? Ou seja, quem havia de ser o novo líder? 

Eliseu com base na lei mosaica (cf. Dt 21.17) pede a Elias a “porção dobrada”, ou seja, os direitos de um filho primogênito. 

O primeiro filho recebia o dobro das riquezas do pai em relação aos seus irmãos, e isso implicava mais responsabilidade para a manutenção da família. 
Precisamos recordar que o filho primogênito “tinha a responsabilidade de perpetuar o nome e o trabalho do pai”. Nesse sentido, a tradução da Nova Versão Internacional (NVI) melhor entendimento para a interpretação: 
“Depois de atravessar, Elias disse a Eliseu: ‘O que posso fazer por você antes que eu seja levado para longe de você?’ Respondeu Eliseu: ‘Faze de mim o principal herdeiro de teu espírito profético’".
A “porção dobrada”, portanto, em um primeiro momento, não significava “mais poder” para milagres. Significa, sim, mais responsabilidade como o novo líder a representar o legado do antigo líder.
Contudo esse pedido não dependia de Elias, mas cabia a Deus determinar se o ousado pedido de Eliseu seria atendido. Elias havia chamado Eliseu para assumir o seu ofício e Eliseu estava determinado em segui-lo. Eliseu viveu nesse contexto, foi influenciado por ele e teve esse legado como herança.
Portanto, precisamos nos policiar com as praticas exercidas por alguns líderes que acham ser detentores do 'poder' e capacidade que só Deus pode conceder e que quanto maior 'poder, maior delegação, maiores responsabilidades.

"E a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá". (Lucas 12:48)

Orando pelos Cristãos perseguidos!


Esse mês estamos orando pelo Iraque segundo na Classificação da Perseguição Religiosa.

Iraque

Apesar da grande área do país que se encontra sob o controle do Estado Islâmico e a situação parecer instável, ainda existe uma luz
Há dois milênios o cristianismo se formou no Iraque e, tradicionalmente, cristãos vivem em cidades como Bagdá e Mosul. Mas, há cerca de uma década, a perseguição ao cristão iraquiano tem crescido e, após os conflitos na região, principalmente na Síria, a extinção de cristãos no país é um tema muito discutido.
O Iraque é divido em duas partes: a região curda semiautônoma e o restante (maioria) árabe. Curdos e árabes têm suas próprias culturas, idiomas, religiões e crenças. A maior parte dos recursos do país vem do petróleo encontrado perto de Kirkuk e Mosul, que são zonas fronteiriças entre a região curda e árabe do país. Essas regiões são consideradas as mais violentas e onde os cristãos são capturados e ficam no fogo cruzado de duas batalhas diferentes: uma em que o país curdo luta por sua autonomia e outra para uma limpeza religiosa do Iraque, realizada por grupos extremistas islâmicos.
“Ainda que nossos compatriotas nos persigam e pareça não haver lugar para nós aqui, eu quero viver em meu país.” Martin, seminarista cristão que ajuda no cuidado com refugiados em Erbil.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Carnaval x Espírito!


          O Carnaval é uma festa considerada por muito “tipicamente brasileira”: a popularidade e o esplendor da festa por aqui são famosos no mundo inteiro. Mas nem todo mundo sabe que o Carnaval é muito, mas muito mesmo, mais antigo que o próprio Brasil: suas origens estão lá na Grécia antiga, entre 600 e 520 a.C.; e, no início, a festa era um agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo. A Igreja Católica acabou por adotar oficialmente o Carnaval em 590 d.C. – sim, mesmo o Carnaval cristão é uma festa que remonta à Idade Média. Uma pequena explicação para os não-religiosos (ou os que não se lembram da história completa): geralmente em abril, nós temos a Semana Santa, que celebra a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus Cristo. Ela começa no Domingo de Ramos, que relembra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, passa pela Quinta-Feira da Ceia (sim, a famosa Santa Ceia, noite em que Judas Iscariotes entrega Jesus por trinta moedas de prata), pela Sexta-Feira Santa (ou Sexta-Feira da Paixão, quando Jesus é crucificado e morto), pelo Sábado de Aleluia, e termina no Domingo de Páscoa, quando Jesus ressuscita. Mesmo que o Natal seja mais popular, a Páscoa é considerada pelas igrejas a maior e mais importante festa do cristianismo. Tanto que, tradicionalmente, a “celebração” de Páscoa dura cinquenta dias, e termina no Domingo de Pentecostes, quando o Espírito Santo desce sobre os apóstolos de Jesus Cristo.

          Carnaval é tempo dos espetáculos profanos, dos bailes de mascarados, das danças e orgias que se multiplicam nas vésperas da Quaresma, mormente nos três dias antes da Quarta-feira de Cinzas. Perder tempo, exagerar as despesas, fazer da barriga seu deus, fingir que está alegre, encher a alma com imagens e pensamentos indecentes, avivar o fogo das paixões, atirar-se de caso pensado aos maiores perigos... não será isto diretamente oposto ao Cristianismo que prescreve o bom uso do tempo, prudente economia, a temperança, a vigilância nos sentidos, a mortificação das paixões e a fuga dos perigos? Deixam após si, estes dias de pecados: tantas vítimas de impureza, de embriaguez e milhares de famílias na vergonha e na miséria.

Seja vosso gosto trabalhar, combater e sofrer com Jesus Cristo, neste mundo, para, com Ele, gozar eternamente no Céu. Quem pula carnaval grita: SOLTA BARRABÁS eCRUCIFICA JESUS CRISTO.
O CARNAVAL é a festa do demônio e o desfile do inferno.
O CARNAVAL é a festa do nudismo e da bebedeira.
O CARNAVAL é a festa da prostituição e da destruição das famílias.
O CARNAVAL é a festa da fornicação e da exaltação do homossexualismo.
O CARNAVAL é a festa das drogas e do assassinato.
O CARNAVAL é a festa do barulho.
O CARNAVAL exalta o mal e ridiculariza o bem.
O CARNAVAL é a festa do pecado. Nela, o demônio laça milhões de almas para o seu exército.
Nessa festa do inferno, milhares de crianças perdem a inocência e milhares de jovens perdem a virgindade.
Ai daquele que PROMOVE o CARNAVAL! Melhor seria se não tivesse nascido! “... ai do homem pelo qual o escândalo vem!” (Mt 18, 7).

O que acontece no Carnaval:
“Digo, porém: Andai em Espírito, e não satisfareis a concupiscência da carnePorque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.  Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia (sensualidadepornografia, devassidão) idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias (teimosia, tenacidade), ciúmes, iras, discórdias, dissensões(desarmonia, divisão, desacordo), heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus” (Gálatas 5.16-21). 
O que acontece no carnaval foi descrito nestes termos, mas todos os anos, através dos mesmos veículos de comunicação que divulgam esta ‘festa’ o saldo é: rombos nos cofres públicos que bancam estas comemorações, assaltos, acidentes de trânsito, assassinatos, lares desfeitos por adultérios, gravidez inconsequente, milhares de jovens experimentam drogas pela primeira vez, o vírus da Aids é comprovadamente proliferado em alta escala nestas datas, etc.  E se existissem saldos positivos, seriam mínimos diante de tais fatos.
O pão e circo
Na antiga Roma os imperadores conduziam as multidões às arenas para assistir espetáculos por vezes sensuais, outras vezes macabros, distribuindo pães que eram jogados ao povo e com isso os conquistavam despedindo-os ainda mais pobres e ignorantes. Essa era uma estratégia para distrair e ocupar o povo, dominando a opinião da massa fazendo-os pensar que tudo está bem.
Hoje essa cena se repete nos carnavais, o povo é iludido pensando que tudo vai bem enquanto se autodestroem! Qualquer cidadão consciente não pode se conformar com tal situação, muito menos um cristão/ã.
A festa de Deus
 A Palavra de Deus diz que há uma festa no céu quando um pecador se arrepende (Lucas 15.10). Mas quando o mundo festeja a carne, o que será que acontece no céu? E quando um cristão que recebe o Espírito de Deus se deixa participar ou assistir tal ‘festa’ será que há uma festa no céu? O cristão não pode servir a dois senhores!
“Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas! Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro” (Mateus 6.21-24).  
A Igreja Evangélica sempre combateu as festas carnavalescas e a todo tempo ensina seus membros a serem: moderados nos divertimentos; modestos no trajar; abstêmios do álcool como bebida; empenhados no combate aos vícios.




Ramadâ - 30 Dias de Oração

   Neste mês, milhões de muçulmanos de todo o mundo participarão do Ramadã, o período anual de jejum e oração para os seguidores do i...