segunda-feira, 16 de novembro de 2015


Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto; e assim vos tornareis meus discípulos. (Jo 15.8)

Uma das características de um discípulo é que dá muito fruto. Logo, a missão de um discipulador não termina enquanto seu discípulo não frutifica. Ele não pode descansar enquanto seus discípulos não estiverem frutificando.
A missão do discipulador não se limita a formar o caráter do discípulo, mas envolve também desenvolver o seu serviço, levá-lo a frutificar.

É claro que para isto, todo discipulador deve também estar dando fruto. Não pode se acomodar porque ganhou um ou dois discípulos e já se tornou discipulador. Se for assim, seus discípulos não frutificarão.
Um discipulador dever ser alguém dedicado e apaixonado por ganhar vidas e deve transmitir isto a seus discípulos.

Isto implica em mobilizar os discípulos a proclamar. Cada discipulador é responsável por enviar e supervisionar a proclamação de seus discípulos. Sair com o discípulo, ensiná-lo com o exemplo, investir com ele em seu círculo de amigos e parentes. 

terça-feira, 3 de novembro de 2015


És tu dos nossos ou dos nossos adversários?
Respondeu ele: Não; sou príncipe do exército do Senhor….
Josué 5: 13-14
Existem três níveis de batalha espiritual ou guerra espiritual:
- Nível 1: Batalha a nível de solo (pessoa a pessoa)
- Nível 2: Batalha a nível de instituição (organização/organização)
- Nível 3: Batalha a nível estratégico (tomada de cidades).

A batalha a nível solo é para curar o nosso povo e fechar as brechas.
Josué tinha se aproximado de Jericó, sabendo que essa fortaleza impedia todo o avanço de seu exército na terra da promessa. Levantou os olhos e viu subitamente um homem, com a espada na mão. Como guerreiro fiel, Josué perguntou se era amigo ou inimigo. E a resposta lhe foi dada: era o príncipe do exercito do Senhor. Imediatamente Josué se prostrou com o rosto em terra e o adorou, pondo-se inteiramente à disposição de seu Senhor.
       Antes de empreender a conquista do país, antes de ver a queda de Jericó, foi necessário que Josué recebesse esse revelação do próprio Senhor, príncipe de todos os principados, de todas as potestades, vencedor, tendo o poder de destruir as obras do Diabo e paralisar suas forças  espirituais. Vivemos em tempos e circunstâncias em que esse conhecimento do Senhor glorificado é mais que necessário. Muitos cristãos se acham diante da sua “Jericó”, sem ter encontrado o príncipe do exércitos do Senhor. Muitos falam da terra da promessa e pretendem conquistá-la sem nunca se terem lançado aos pés do Senhor, sem o terem adorado e sem terem posto inteiramente á sua disposição
         Quem já passou por essa experiência sabe que o Senhor glorificado recebeu toda a autoridade no céu e na terra, sabe que seu nome está acima de qualquer outro,e tem certeza de que sua autoridade faz tremer o inferno e faz fugir suas hostes espirituais. Que possamos conhecer esse aspecto da pessoa de Jesus Cristo.
       Quando nos entregamos a ele para servi-lo, quando lhe submetemos toda a nossa vida,nós vemos agir.Sua autoridade intervém na terra, pois ainda estamos no dia de graça. Sua mão poderosa se estende sobre os homens com graça e misericórdia,mas em juízo sobre o poder das trevas.Ele nos conduz no seu triunfo  e temos a alegria de ver nossos semelhantes convertendo-se a Deus.

1 – Introdução

O lugar dos principados e potestades do império das trevas:
O lugar da guerra:
A chave é a oração:
Chave principal: “Fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.” Ef. 6.10

2 – Os dois reinos
O homem entregou o direito legal dado por Deus sobre a terra, a satanás, quando pecou no Jardim do Édem, isto é, passou uma procuração em branco para que o adversário se tornasse posseiro, através do engano, daquilo que pertence a Deus e foi entregue nas mãos do homem. O pecado dá direito legal a este posseiro, satanás e seus demônios.
Mt 11.12 - “desde os dias de João Batista até agora o reino dos céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele.”
I Co 15.24 - “Então virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver destruído todo o domínio, e toda autoridade e todo o poder.”
Mt 12.28 - “Se, porém, eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, certamente é chegado o reino de Deus sobre vós.”
O reino de Deus só é implantado quando o reino do inferno é subjugado.

3 – A missão de resgate do ser humano
Mas, desde a queda do homem, o nosso Deus planejou o seu resgate:
Gn 3.15 - “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”.
I Jo 3.8 - “ ... para isto se manifestou o Filho de Deus, para destruir as obras do diabo.”
Lc 19.10 - “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido.”
A salvação do homem, ou o resgate do homem à sua condição inicial, passa obrigatoriamente pela destruição das obras do diabo.
Sem libertação não há salvação
A Luta é espiritual
Ef 6.12 - “Pois não temos que lutar contra a carne e o sangue, e, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os poderes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais da maldade nas regiões celestes.”
Lc 4.18 - “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista ao cegos, para pôr em liberdade os oprimidos.”
Cl 1.13-14 - “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu Amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados.”
Mt 16.18b - “...as portas do inferno não prevalecerão contra a igreja.”
Aquele que não se prepara é como o rei descrito por Jesus em Lucas
Lc 14.31-32 - “Ou qual é o rei que, indo para combater outro rei, não se assenta primeiro para calcular se com dez mil homens poderá enfrentar o que vem contra ele com vinte mil? Caso contrário, estando o outro ainda longe, envia-lhe uma embaixada, pedindo condições de paz.”

4 – A nossa batalha é nas regiões celestes
Precisamos conhecer os lugares desta batalha, e onde nos encontramos:
Paulo define que é nas regiões celeste que se desenvolve esta guerra.
Vejamos:
O lugar onde Deus está:
Ef 1.3 - “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo.”
O lugar onde Jesus, depois de ressuscitado está:
Ef 1.20 - “o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestes.”
O lugar daqueles que aceitaram a Jesus como salvador, é o lugar da igreja:
Ef 2.4-6 - “Mas Deus sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e, estando mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, - pela graça sois salvos, e, juntamente, com ele, nos ressuscitou e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus.”
 
Ef 3.10 - “para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais.”
 
Ef 6.12 - “Pois não temos que lutar contra a carne e o sangue, e, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os poderes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais da maldade nas regiões celestes.”
 
Ef 6.18 - “com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos.”
Só há uma maneira para entrarmos nas regiões celeste para guerrearmos: é a oração.
A oração é o combustível que move os anjos do Senhor. A oração move o braço de Deus em favor da pessoas pelas quais estamos intercedendo para serem salvas.
Exemplos bíblicos de guerra espiritual:
 Daniel – Dn 10.1-3, 13
 Jesus – Lc 4.1-2
 Paulo – At 16.16-18 e 19.1-20
Os grandes avivamentos só acontecem como resultado das orações do povo de Deus.

5 – As nossas armas de guerra
a – Arma de defesa – O sangue de Jesus – Hb 9.18-22; Ex 12.23; I Jo 1.7
b – Arma de ataque – O nome de Jesus – Mc 16.17-18; Lc 10.19; Jo 14.14
c – Arma de apoio – Os anjos de Deus – Sl 34.7; Sl 91.11; Hb 1.13-14
d – Arma estratégica – Unção com óleo – Is 10.27; Mc 6.13; Tg 1.14
e – Armadura de Deus – Ef 6.13-17
 
I – Capacete da salvação – Para proteger a mente, onde está o livre arbítrio.
II – Couraça da justiça – feita com o sangue de Jesus , que nos justifica e protege as nossas emoções.
III – Calçado com a preparação do Evangelho da Paz – Is 52.7
IV – Escudo da Fé – Sl 5.12; 7.10; 18.2; 18.30; 28.7; 84.11; 89.18; 91.4; 115.9
V – Espada do Espírito – Lc 4.1-13; Hb 4.12; Ap 1.16; Ap 19.15
VI – O cinto da verdade – Pv 6.16-19; Cl 3.9; Jo 8.44; Ef 4.25; Jo 8.44

Conclusão: Agora você está preparado para entrar em guerra que já tem um vencedor determinado: Jesus Cristo e você; e um perdedor definido: satanás e todo o seu inferno.





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